BLOG DO DR. FREDERICO CHATEAUBRIAND

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terça-feira, 23 de novembro de 2010

CUIDADO COM A DENGUE



O verão se aproxima e mais uma vez nossa cidade vive o risco de uma epidemia de dengue. Aliás, não só nossa cidade, mas nosso Estado também. Como Médico e Vereador, minha preocupação é crescente, pois tenho observado que nossa cidade não está preparada para enfrentar o verão com segurança. Encontramos em vários pontos da cidade entulhos e lixo acumulados nas ruas, que são ótimos lugares para acúmulo de água e proliferação do mosquito da dengue.


As campanhas de conscientização feitas com a população são ótimas e tem mostrado efeito. Embora muitas pessoas ainda cometam os erros clássicos de deixar objetos que acumulem água em quintais, as campanhas tem melhorado muito a consciência das pessoas. Porém, todo esse esforço é em vão se a coleta de lixo, por exemplo, não funcionar em toda cidade adequadamente. Enquanto uma pessoa consciente cuida de seu quintal para evitar a proliferação do mosquito o terreno baldio ao lado de sua casa acumula lixo porque a prefeitura não oferece coleta em sua rua. Acontecerá que alguém daquela família que tomou cuidados acabará sendo picado pelo Aedes Aegipty e adoecendo.
Por isso, é necessário que, além das campanhas de conscientização com a população, os próprios governantes façam a sua parte para conter a Dengue. Como Vereador, tenho cobrado da Prefeitura de São Gonçalo providências nesse sentido, e conto com o apoio de todos nessa luta.
Algumas dicas para evitar a DENGUE:
* Fure ou mantenha os pneus velhos em lugares cobertos isso evita o acúmulo de água e a proliferação dos mosquitos transmissores;
* Guarde as garrafas com os gargalos para baixo;
* Fure e amasse as latas vazias antes de jogá-las fora;
* Enterre ou ponha no lixo sapatos velhos, eles também acumulam água;
* Tampe poços, barris e outros depósitos de água;
* Fure os potes dos vasos das plantas, assim a água em excesso pode ser eliminada.


quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Semáforo Sonoro - LEI APROVADA

É com grande alegria e satisfação que compartilho com vocês que a Lei de minha autoria que obriga o município de São Gonçalo a instalar semáforos sonoros para deficientes visuais, foi aprovada. Embora a Prefeita tenha vetado a Lei, os vereadores derrubaram seu veto e a Lei foi aprovada. Agoa São Gonçalo terá semáforos sonoros para que os deficientes visuais possam deslocar-se pela cidade com mais segurança e independência.
Agora, o segundo passo, é brigar para a Lei ser implantada. Mas conto com apoio da população, e principalmente das associações de deficientes visuais para implatar os semáforos.
Obrigado amigos, e volto logo com novidades.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

USO OBRIGATÓRIO DE CADEIRINHA PARA CRIANÇAS EM CARROS É ADIADO.

O Contran adiou para 1º de setembro o início da fiscalização do uso das cadeirinhas para o transporte de crianças de até sete anos e meio de idade, que deveria ter início amanhã. A mudança, segundo o presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Alfredo Peres da Silva, deve-se à falta dos equipamentos nas lojas.
A penalidade para quem desrespeitar a norma será multa de R$ 191,54, sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação e a retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.
MP vai apurar falhas na norma
O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito para apurar a suposta ilegalidade da resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que isenta alguns tipos de veículos da obrigatoriedade de uso de cadeirinhas.
A determinação obriga o uso das cadeirinhas apenas em veículos de passeio. Desta forma, veículos escolares, de transporte coletivo, carros alugados e táxis estão livres da exigência.
"Essas exceções foram editadas sem qualquer razão lógica ou jurídica, e colocam em risco a vida das crianças passageiras desses veículos excluídos da obrigatoriedade do uso da cadeirinha de segurança", afirma o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Jefferson Aparecido Dias.
O MPF estabeleceu um prazo de 20 dias para que o Contran esclareça os motivos para as exceções. Caso as explicações não sejam convincentes, o procurador poderá fazer uma recomendação para que o Contran inclua os demais veículos na resolução ou propor medidas judiciais.

Fonte: Globo.com

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Creme dental infantil não é eficiente contra cáries


Novo estudo da Unicamp mostra que o creme dental para crianças, com baixa concentração de flúor, não previne cáries nem a fluorose. Veja o que você deve fazer :

Pode ser de tutti-fruti, de cereja ou de uva. As opções de pastas de dentes para crianças são muitas e a grande vantagem do creme dental infantil, segundo especialistas, é a baixa concentração de flúor. Até os 3 anos, a criança não sabe cuspir ou bochechar e acaba engolindo mais flúor do que o recomendado. Em excesso, essa substância causa fluorose, problema que afeta o esmalte e produz manchas nos dentes. Em casos mais graves, os dentes ficam porosos e amarronzados. Mas um novo estudo realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) coloca em xeque a eficácia do creme dental para crianças. Ele revela que a baixa concentração de flúor não é tão eficiente contra as cáries. Pior: também podem não evitar a fluorose. Segundo Altair Cury, professor da Universidade de Odontologia de Piracicaba e um dos orientadores do estudo, a fluorose não é causada pela concentração do flúor no creme dental, mas pela ingestão de uma grande quantidade do produto. Para diminuir o risco de fluorose e evitar cáries, diz o estudo, as crianças deveria usar o creme dental convencional em pouca quantidade – semelhante a um grão de arroz. Seria essa a medida mais segura, mesmo? Para a odontopediatra Carmem Silvia, da clínica Amai (SP), não. Ela afirma que existem outras formas de evitar cáries e, por isso, crianças menores de 3 anos devem permanecer usando pastas sem flúor. Embora ele seja o principal vilão para o surgimento da fluorose, não é o único produto que traz flúor em sua composição. A água e alguns alimentos também podem conter a substância. “Por isso, se os pais puderem evitar o produto, melhor”, completa Carmem. Na dúvida, converse com o odontopediatra do seu filho e veja o que é melhor para a criança. Prevenção de cáries Para prevenir o aparecimento de cáries nos dentes de seu filho, comece com os cuidados logo após o nascimento. Nos recém-nascidos, o ideal é passar uma gaze ou fralda umedecida com água filtrada por toda a boca, limpando gengiva, bochechas e língua para remover os resíduos do leite. A partir do 6º mês, quando costumam aparecer os primeiros dentes, você pode começar a usar uma dedeira. A escovação começa a partir do primeiro ano com uma escova macia. Evite a mamadeira noturna e controle a alimentação do seu filho. Balas, doces, iogurtes e refrigerantes são inimigos da boa higiene bucal. Incentive a limpeza após cada refeição.

Fonte: site revista crescer

terça-feira, 11 de maio de 2010

8 cuidados antes de medicar seu filho

Seu filho está doente e você acha que é o mesmo problema da última vez, quando o remédio indicado pelo médico funcionou. Por que não repeti-lo? A vontade de resolver o caso logo para que ele fique bem é grande, mas a automedicação pode piorar a situação. Além disso, crianças são mais suscetíveis a reações adversas. Veja os cuidados ao medicá-las.
Por Thais Lazzeri

1. Ácido acetilsalicílico
Não dê sem consultar o pediatra. Ele potencializa hemorragias em casos de doenças, como um tipo de varicela e outro de dengue. Portadores da síndrome de Reye, distúrbio que causa danos no cérebro e no fígado, têm intolerância ao ácido. E fique atento: alguns remédios têm a substância na composição.
2. Contra enjoos
Alguns remédios agem no sistema nervoso central e podem causar desde sonolência até hiperagitação. Se seu filho tiver náuseas, converse com o médico.
3. Para a gripe
A maioria dos antigripais não é liberada para menores de 6 anos. Podem provocar dores estomacais, convulsão e aumentar os batimentos cardíacos. Alguns têm ácido acetilsalicílico. Só use com orientação especializada.
4. Anti-inflamatório e antibiótico
Na última vez que seu filho teve inflamação de ouvido, o médico indicou um remédio que foi tiro e queda. Agora, eles está com o mesmo problema e você quer usá-lo de novo? De jeito nenhum. A dose pode não ser a mesma – e a doença pode ser outra também.
5. Validade vencida
Jogue no lixo os medicamentos fora do prazo de validade, afinal o efeito não será o mesmo e ele pode prejudicar a criança. Se for usar um remédio e notar que a aparência está diferente (como mudança de cor), desista – mesmo se for novo. Contate o serviço de atendimento da indústria farmacêutica e esclareça as dúvidas.
6. Pode ser diluído?
Essa é uma das perguntas que você precisa fazer para o pediatra antes de deixar o consultório. Alguns medicamentos podem ser diluídos em água ou leite; outros, amassados; e alguns, cortados ao meio. 7. O que deu certo para outra pessoa Não é porque uma criança melhorou tomando um remédio que vai ser assim com a sua. Ao contrário, pode piorar a saúde dela, já que o tratamento certo para a doença que ela tem vai ser tardio.
8. Medicina alternativa
Consulte o médico sobre o uso correto dos medicamentos fitoterápicos, porque alguns, sem prescrição específica, podem causar reações, como alergias e pressão alta. O fato de serem naturais ou derivados de plantas não garante a segurança total dos produtos.
Fontes: Márcia Carvalho Mallozi, coordenadora do ambulatório de alergia pediátrica da Universidade Federal de São Paulo, e Ricardo Lopes Pontes, pediatra da Santa Casa São José (RJ)

CUIDADO COM A CÁRIE DE MAMADEIRA

Mamada noturna e higiene insuficiente causam o problema.
Você faz a higiene bucal de seu filho sempre depois das refeições. Mas, durante a madrugada, dá um chá adoçado e volta a dormir sem fazer a higiene da boca. O resultado pode ser cárie nos dentes. "É a chamada cárie de mamadeira, o tipo mais comum em crianças até 2 anos. Está associada ao hábito de a criança adormecer tomando líquidos açucarados ou usar chupetas com mel ou xaropes", explica o odontopediatra Daniel Korytnicki. O costume favorece a cárie porque, quando a criança dorme, a salivação diminui, reduzindo-se a proteção natural que ela exerce sobre os dentes. "Nessa hora, as bactérias utilizam o açúcar para produzir ácidos que rapidamente destroem a superfície dos dentes", esclarece o especialista.
Manchas
O primeiro sinal da cárie de mamadeira é o aparecimento de manchas esbranquiçadas e opacas nos dentes, segundo a odontopediatra Doris Rocha Ruiz. "Se a cárie é detectada nessa fase, pode ser revertida com a aplicação de flúor. Daí a importância das visitas frequentes ao odontopediatra", alerta a dentista, acrescentando que a cárie pode evoluir para uma infecção no dente, formando um abscesso, e afetar a formação da dentição permanente ou até levar doenças ao restante do organismo.
Um bebê pode ser mais suscetível a cáries do que outro, o que também conta para o aparecimento do problema, mas bons hábitos são decisivos para evitá-las."Dificilmente a criança que tem boa higiene bucal terá uma cárie por ter adormecido eventualmente com a mamadeira na boca", explica a odontopediatra. O problema é a situação não ser eventual, ou seja, seu filho acordar todas as noites com fome. Aí, há algo errado. É preciso checar se essa criança está se alimentando bem durante o dia ou se há desconforto, como frio ou fralda molhada, em vez de tentar logo acalmá-la oferecendo-lhe leite à noite
Limpeza
Antes do aparecimento dos dentes, o ideal é que as gengivas do bebê sejam limpas com gaze ou fralda limpa umedecida em água filtrada. Assim que nascerem, devem ser escovados com pasta de dente sem flúor, após as refeições principais e antes de dormir.Em último caso, se a criança adormeceu tomando leite ou suco, deve-se oferecer a ela uma mamadeira com água para limpar um pouco a região.
Proteção
- Se o seu filho precisa da sucção para adormecer, não lhe dê nessa hora mamadeira com qualquer outro líquido que não seja água.
- Evite usar a mamadeira para confortar o bebê. Para que ele vá deixando o hábito de acalmar-se sugando, comece a ensiná-lo a beber no copo ou na caneca por volta do primeiro aniversário.
- Jamais mergulhe a chupeta do bebê em mel ou líquidos açucarados.
- Evite adicionar açúcar aos alimentos de seu filho.
- Visite um odontopediatra assim que os primeiros dentes de leite irromperem na boca do bebê.
Fonte: revista crescer

AUTOMEDICAÇÃO COM ANTIBIÓTICOS

ATITUDE PERIGOSA QUE AUMENTA A RESISTÊNCIA DAS BACTÉRIAS.
Estudo mostra que em anos o meningococo está mais potente.


Automedicação não é só perigosa para você e seus filhos. Ela também pode prejudicar o efeito das medicações sobre as doenças. Um estudo realizado pelo Instituto Adolfo Lutz mostrou que o principal agente causador de meningite bacteriana -- Neisseria Meninigitidis (meningococo) -- aumentou sua resistência a antibióticos nos últimos dois anos. Segundo o Instituto, antibióticos como penicilina e ampicilina (pesquisados neste estudo) ainda podem ser usados no tratamento de meningites causadas por bactérias, mas são necessárias doses maiores para combater a doença. Para Maria Cecília Outeiro Gorla, pesquisadora do Instituto e uma das responsáveis pelo estudo, esse quadro deve-se ao uso desnecessário ou incorreto de antimicrobianos. E como isso acontece? “Há pessoas que têm a bactéria meningoco na garganta, mas não apresentam a doença. Se por algum motivo ela resolve comprar um antibiótico por conta própria, mexe com aquela bactéria, que, ao entrar em contato com a medicação, “aprende” a ficar resistente”, diz Orlando Conceição, infectologista do Hospital São Luiz (SP). Assim, se você transmitir essa bactéria para alguém, ela chegará ao organismo dessa pessoa de uma maneira mais potente. Isso sem contar ainda os efeitos colaterais. O uso indiscriminado de antibióticos diminui as defesas do organismo. “No trato gastrointestinal, há bactérias que ‘ajudam’ no metabolismo. E a medicação pode matar parte delas, provocando diarreias, por exemplo”, afirma Orlando. A Anvisa já se manifestou a respeito da compra de antibióticos sem receita médica. Porém, segundo a assessoria de imprensa, o objetivo de controlar a venda dessa medicação ainda está em discussão. “Não existe uma ação concreta.”
Vacinação
Algumas vacinas protegem contra a meningite, como é o caso daquelas contra as bactérias hemófilo (aplicada aos 2 meses, aos 4, aos 5 e reforço aos 15 meses), pneumococo e meningococo C (Neisseria Meninigitidis) - sendo que há outros grupos de meningococo e não existem imunizantes para eles. Porém, somente a primeira faz parte do calendário de imunização do Ministério da Saúde.
As demais são encontradas em clínicas particulares de vacinação. A antipneumocócica custa, em média, R$ 250 cada dose (a criança deve tomar aos 2 meses, 4, 6 e reforço com 1 ano), e a antimeningocócia custa, em média, R$ 165 cada dose (a criança toma três: aos 3 meses, aos 5 e com 1 ano)

Caminho alternativo
Já que a resistência aos antibióticos é um problema, a ciência tem feito sua parte em busca de formas alternativas para atacar as bactérias que causam doenças. E a chave para isso pode estar no metabolismo desses microorganismos. Os antibióticos atuam inibindo a produção de compostos essenciais para as bactérias. Mas aquelas que já estão resistentes têm conseguido outras formas para obter essas substâncias. Pesquisadores da Universidade Técnica de Munique, na Alemanha, desvendaram uma etapa final do metabolismo da bactéria E.coli que indica um caminho para novos medicamentos entrarem em ação. Com essas informações em mãos, pesquisadores poderão desenvolver substâncias específicas que bloqueiem a etapa identificada e impeçam a sobrevivência desses microorganismos no nosso corpo.
Fontes: Marcos Antonio Cirillo, infectologista do Hospital Santa Catarina (SP); Orlando Conceição, infectologista do Hospital São Luiz (SP); A Saúde de Nossos Filhos - Hospital Irsraelita Albert Einstein

domingo, 9 de maio de 2010

MÃE

Palavra pequena, mas com significado infinito, pois quer dizer

Amor, Dedicação, Renúncia a Si Própria, Força e Sabedoria.

Mãe não é só dar a luz e sim, participar da vida de seus frutos,

gerados ou criados.

OBRIGADO POR TERMOS VOCÊ MÃE!
FELIZ E ABENÇOADO DIA!!!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Tem lugar na escola
A criança com síndrome de Down pode ser alfabetizada em escola regular. Só precisa de estímulo desde cedo e do apoio dos pais e professores.

Para poder trabalhar, a administradora Neide Maturana, de São Paulo, precisou logo procurar escola para o casal de filhos. No caso do menino, Victor, que tem a síndrome de Down, a busca foi mais complicada. Na primeira escola, Neide se apresentou apenas na companhia da filha, que não tem a deficiência, e perguntou se aceitavam crianças excepcionais. Imaginando que a cliente esperava uma resposta negativa, a atendente explicou: "Fique tranqüila! Aqui não aceitamos crianças excepcionais". Só na terceira escola procurada, o Externato Gente Miúda, Neide ouviu o que queria: "No momento, não temos nenhuma. Mas aceitamos, sim".
Bons estímulos
Victor entrou na escola aos 2 anos de idade. Os benefícios começaram logo. "A criança Down tem o corpo mais molinho e meu filho era muito inseguro para andar. A convivência com outras crianças representou um estímulo imediato. Ele as via correr e queria acompanhá-las. Em 15 dias, já estava andando", conta Neide. Cada obstáculo enfrentado pelo menino na aprendizagem significou um desafio para a escola, que tinha de se adaptar às necessidades de seu aluno especial. Quando estava concluindo o Jardim I, por exemplo, Victor foi avaliado e a escola decidiu que ele não deveria passar para o Jardim II. No ano seguinte, o menino percebeu que não estava com os mesmos coleguinhas e se ressentiu. "Victor perdeu o estímulo para aprender. Conversamos com a direção da escola e vimos que a melhor solução era colocar o Victor novamente com a antiga turma. Aí ele voltou a se entusiasmar", conta Neide.
Alfabetização
Na pré-escola, a dificuldade do garoto era acompanhar as atividades do livro didático. A professora decidiu continuar usando o livro da série anterior para trabalhar com ele. "Victor notou que seu livro era diferente dos demais, não gostou e tornou a ficar desestimulado", lembra Neide. A saída da escola foi adaptar o material didático para Victor. O conteúdo era o mesmo, mas com ele a professora abordava os assuntos de outra maneira, reforçando o que ele era capaz de acompanhar. Hoje Victor tem 8 anos e está na 1a série. Ainda não sabe ler nem escrever como seus colegas de turma, mas está a caminho: já reconhece seu nome, as vogais e os números, o que os pais e professores consideram uma grande conquista. Há mais de uma década, acreditava-se que era impossível alfabetizar portadores da síndrome. "Hoje se sabe que grande parte dessas crianças pode ser alfabetizada, sim", explica a educadora Rita de Cássia Cardoso Carvalho, coordenadora da área educacional da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo (Apae-SP).
Incluir é o desafio
O percurso de Victor teria sido outro sem o incentivo da mãe em casa, orientando-o em suas tarefas e mantendo a escola informada sobre cada dificuldade e cada avanço. A dedicação da professora e o apoio dos colegas também têm sido fundamentais. "Não podemos esperar para ver o que a criança especial pode oferecer. Temos de estimulá-la e mostrar que ela pode mais. E ela própria dá as dicas para isso. A criança Down tem consciência de suas limitações e é questionadora. Por isso pode progredir", diz Maria Emília Morais Curopos, professora de Victor. A postura da professora e dos pais de Victor são resultado de um projeto que a Apae-SP desenvolve há três anos, buscando a inclusão da criança Down na escola regular. A instituição capacita educadores, orienta pais e acompanha as crianças com a síndrome em 80 escolas regulares da Grande São Paulo. O Externato Gente Miúda é uma delas, uma pequena amostra de que é possível vencer o grande desafio da inclusão. A dificuldade ou o avanço da criança dão as dicas de como fazê-la progredir.
Estimulação precoce prepara para o ensino
Desde o nascimento, a criança com síndrome de Down precisa de estímulos especiais voltados para seu desenvolvimento motor, cognitivo e de linguagem, e para sua sociabilização. É a estimulação precoce que pode facilitar sua inclusão na escola regular. Independência O Setor de Estimulação Precoce da Apae-SP trabalha com crianças de zero a 5 anos. "Quanto mais cedo começarem os estímulos, maiores serão os ganhos", afirma a coordenadora do serviço, Marylande Franco. Os pais participam do atendimento para dar continuidade à estimulação da criança em casa. "Eles precisam incentivar o filho a ser independente, e esse processo tem início com a própria aceitação da criança por seus pais, logo após o nascimento", diz Marylande, apontando as áreas que participam do trabalho de estimulação.
Postura: A criança Down tem flacidez muscular e precisa ser estimulada com fisioterapia. São aplicados exercícios para a postura, como firmar a cabeça, rolar, engatinhar e andar.
Linguagem: Na área de fonoaudiologia, trabalha-se o desenvolvimento da linguagem em várias etapas, estimulando a musculatura da boca e da face. Orienta-se a alimentação da criança, o uso de chupeta e de bico ortodôntico, entre outros.
Habilidades: Com terapia ocupacional, a criança Down treina a musculatura dos membros superiores. O objetivo é ajudá-la a conquistar independência nos cuidados pessoais, como alimentação e higiene.
Sociabilização Com o auxílio de brinquedos e jogos pedagógicos, são trabalhadas a inteligência e as sensações da criança. As brincadeiras ajudam a transmitir o aprendizado.
Apoio e orientação: - Apae-SP São Paulo, SP, (11) 5080-7000. - Federação Nacional das Apaes Brasília, DF (reúne cerca de 1.800 Apaes de todo o país), (61) 224-9922. - Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, Brasília, DF (reúne 60 entidades), (61) 347-5575. - Associação Síndrome de Down Natal, RN, (84) 201-8141 - Família Down Belo Horizonte, MG, (31) 3222-7688 e 3222-7695. - Família Alagoana Down Maceió, AL, (82) 326-3522. - Associação Reviver Down Curitiba, PR, (41) 223-5364. - Fundação Síndrome de Down Campinas, SP, (19) 3289-2818. - Ser Down Salvador, BA,(71) 345-2996 e 347-2424.
Fonte: revista crescer

terça-feira, 4 de maio de 2010

PROJETO - DIAGNÓSTICO PRECOCE DA DISLEXIA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS

Dislexia é uma específica dificuldade de aprendizado da Linguagem: em Leitura, Soletração, Escrita, em Linguagem Expressiva ou Receptiva, em Razão e Cálculo Matemáticos, como na Linguagem Corporal e Social. Não tem como causa falta de interesse, de motivação, de esforço ou de vontade, como nada tem a ver com acuidade visual ou auditiva. Dificuldades no aprendizado da leitura, em diferentes graus, é característica evidenciada em cerca de 80% dos disléxicos. Dislexia, antes de qualquer definição, é um jeito de ser e de aprender; reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até genial, mas que aprende de maneira diferente...
Fonte: http://www.dislexia.com.br/oquee.html
Este meu Projeto cria nas Escolas Municipais um Programa Especial de Diagnóstico da Dislexia.
Este trabalho será realizado através da avaliação de Fonoaudiologia e Psicopedagogia com os alunos da pré-escola e do primeiro ciclo do ensino fundamental - 1° ao 5° ano. Quando se fizer necessário para conclusão de diagnóstico - confirmação ou exclusão, poderá ser solicitada avaliação de outro profissional de saúde: neurologista, oftalmologista, etc. O Projeto também prevê que o Poder Executivo terá obrigação de prover acesso à essas especialidades em curto prazo, afim de não prejudicar o diagnóstico e o tratamento necessário.
O Projeto prevê, ainda, que o Poder Executivo deverá garantir o acompanhamento profissional e fornecimento dos medicamentos necessários para o tratamento das crianças diagnosticadas com dislexia.
Esse projeto é de extrema importãncia, pois quanto mais cedo o diagnóstico for feito, melhor será o desenvolvimento escolar, emocional e, futuramente, profissional dessa criança.
Damos aqui o exemplo de famosos disléxicos, com o intuito de demonstrar que a dislexia não deve impede o crescimento profissional: Ághata Christie (escritora), Charles Darwin (cientista), George Washington (1º presidente dos Estados Unidos), Leonardo Da Vinci (artista e inventor), Walt Disney (fundador dos estúdios Disney), Tom Cruise (ator), Robin Williams (ator), Winston Churchill (primeiro-ministro britânico), entre tantos outros. Para isso, basta que o disléxico tenha oportunidade de ter tratamento adequado para o seu desenvolvimento.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Chuvas e enchentes: um risco à saúde.


Se já não bastassem todos os transtornos que uma enchente traz, há ainda, após o recuo das águas, o alto risco de contaminação, que expõe a população a inúmeras doenças e ao aumento na incidência de acidentes como afogamentos, lesões corporais e choques elétricos. Há também um aumento na proliferação dos vetores de doenças, como ratos e mosquitos, e de picadas de animais peçonhentos, como aranhas, escorpiões e cobras.A maioria das doenças ocorre devido à ingestão de água contaminada ou pelo simples contato com essa água. Entre as principais doenças, temos:
LEPTOSPIROSE
Causador: bactéria Leptospira interrogans.Transmissão: é uma zoonose transmitida principalmente pela urina de ratos. A bactéria se reproduz na água e em solos úmidos e penetra na pele e nas mucosas dos seres humanos quando estes entram em contato com a água ou com a lama das enchentes.Sintomas: febre, náuseas, diarréia, dores musculares e de cabeça (muito parecidos com os da dengue). A infecção se torna grave quando atinge os rins, o fígado e o baço, podendo ser fatal em alguns casos.Prevenção: evitar ter contato com água e lama contaminadas e nunca consumir água ou alimentos que tiveram contato com a enchente. Medidas de combate aos ratos e prevenção contra as inundações também são eficazes.
HEPATITES A e E
Causador: infecção hepática causada pelo vírus da hepatite. Transmissão: água e alimentos contaminados ou de uma pessoa para outra.Sintomas: febre, pele e olhos amarelados, náusea e vômitos, mal-estar, dores abdominais, falta de apetite, urina escura e fezes esbranquiçadas.Prevenção: saneamento básico adequado, tratamento da água para consumo humano e ingestão somente de alimentos bem lavados ou cozidos.
FEBRE TIFÓIDE
Causador: bactéria Salmonella typhi.Transmissão: por meio de água e alimentos contaminados ou contato com pessoas doentes. Doença exclusiva dos seres humanos, cuja única porta de entrada é o sistema digestório.Sintomas: febre, dor de cabeça, cansaço, sono agitado, náusea, vômito, sangramentos nasais, diarréia. Se não tratada, pode levar à morte por hemorragia intestinal.Prevenção: saneamento básico adequado, tratamento da água para consumo, não acumular lixo e manter as pessoas doentes em isolamento.
CÓLERA
Causador: bactéria Vibrio cholerae.Transmissão: água e alimentos contaminados.Sintomas: a bactéria libera uma toxina que causa intensa diarréia.Prevenção: saneamento básico com tratamento adequado da água e do esgoto.
DENGUE
Causador: vírus da dengue dos tipos 1, 2, 3 e 4.Transmissão: por meio da picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti.Sintomas: febre alta, fortes dores musculares, nas articulações e de cabeça. Manchas vermelhas no corpo, inchaço, podendo haver sangramentos. A forma hemorrágica é a mais grave e pode ser fatal.Prevenção: combate ao mosquito transmissor interrompendo seu ciclo de vida. Evitar manter locais com água parada, que é onde a fêmea coloca seus ovos.
Se você mora nas regiões afetadas pelas últimas chuvas, fique atento quanto a prevenção dessas doenças. E se você ou alguém de sua família teve contato direto com água contaminada durante as enchentes, ao primeiro sintoma procure imediatamente atendimento em uma unidade de saúde.

Ajuda aos desabrigados de são Gonçalo

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SMDS) avisa à população que as doações mais necessárias neste momento para às vítimas do temporal na cidade são lençóis, cobertores, alimentos não perecíveis, colchonetes e material de higiene. Na sede da SMDS, em Alcântara, onde funciona o posto oficial para doações, já há uma quantidade suficiente de sacolas com roupas e calçados, que já não são mais tão necessárias por enquanto. Quem quiser ajudar, também pode se apresentar como voluntário, pois faltam pessoas para separar, embalar e distribuir os donativos. Todas as equipes da secretaria estão trabalhando sem parar no atendimento ás vítimas, desde o início do temporal, inclusive no final de semana. Até o momento, São Gonçalo registra 3410 pessoas abrigadas em 43 escolas municipais nos bairros Salgueiro, Santa Izabel, Centro, Tribobó, Neves, Jardim Catarina, Alcântara e Engenho Pequeno. As equipes da SMDS atuam no cadastramento das necessidades das vítimas, no encaminhamento para os programas sociais e na entrega de donativos.
O endereço da SMDS para as doações é Rua Uriscina Vargas, 36, Alcântara (rua em frente ao 7º BPM).
Os telefones para informações são: 3262-3601 e 3262-3603.
Assessoria de Imprensa da SMDS: Samyris Rocha- 7883-3251 Valéria Aguiar- 77008681
Fonte: http://www.saogoncalo.rj.gov.br/noticiaCompleta.php?cod=2380&tipoNoticia=

quinta-feira, 25 de março de 2010

PROJETO SEMÁFORO SONORO


Tenho sempre observado a luta dos cidadãos deficientes visuais em busca de terem seus direitos plenamente atendidos. Mas sei que ainda falta muito para que sejam tratados como merecem. Tenho uma grande preocupação social com os deficientes, seja visual, físico, mental ou auditivo. Tenho lutado para que todos estejam incluídos de forma digna na sociedade.


Este é o objetivo principal deste Projeto.


O Art 1° deste Projeto obriga o Poder Executivo a implantar semáforos sonoros ou sinais sonoros nos semáforos já existentes. Dessa maneira, o cidadão deficiente visual não precisará contar com o socorro de outro pedestre para o simples ato de atravessar a rua, mantendo assim, sua independência e sua dignidade.


O Projeto prevê ainda que o Poder Executivo realize campanhas educativas dando aos deficientes visuais, aos motoristas e demais pedestres orientações quanto ao funcionamento do semáforo sonoro.
Dessa maneira, esperamos contribuir de maneira significativa com a população de nosso município.
Leia reportagem sobre funcionamento de semáfors sonoros em Porto Alegre nesta página:


PROJETO - VACINAÇÃO

Hoje em dia as vacinas contra gripe em nosso município são Este Projeto inclui no calendário municipal de vacinação contra gripe são aplicadas somente em pessoas com mais de 60 anos. Mas o grupo de risco, quando se fala em complicações por causa da gripe, vai além da terceira idade. Crianças entre 6 meses e 2 anos, deficientes físicos e mentais, portadores de imunodefiências e portadores de doenças crônicas também fazem parte do grupo que costuma apresentar complicações com a gripe.
Por esse motivo, criei um Projeto de Lei que inclui esses grupos no calendário anual de vacinação contrua o influenza, vírus causador da gripe. Já dada entrada na Câmara Municipal, aguardamos votação.

quarta-feira, 24 de março de 2010

PROJETO SOBRE DOAÇÃO DE SANGUE



Há tempos venho observando a relutância de muitas pessoas quando o assunto é doação de sangue. Na maioria da vezes por falta de conhecimento. Algumas pessoas pensam que vai lhes fazer mal, ou que pode contrair doenças ao fazer a doação, ou que dói muito, ou que tem um tipo sanguíneo tão comum que não fará diferença.
O fato é que por falta de conhecimento sobre o assunto, muitas pessoas deixam de doar, e o resultado disso é o que vemos: frequentemente nos hospitais públicos, principalmente, cirurgias são canceladas por falta de sangue no estoque, já que são priorizados os casos de emergência; e até mesmo esses atendimentos são prejudicados.
O meu Projeto prevê a criação da Semana Municipal da Doação de Sangue, onde o Poder Executivo, através das escolas públicas e órgãos municipais, levará à população esse assunto, procurando sanar as dúvidas existentes e aumentar o número de doações.

terça-feira, 23 de março de 2010

SEMANA EDUCATIVA DA NUTRIÇÃO INFANTIL

Esse Projeto que tem por objetivo diminuir os índices de desnutrição e obesidade infantil, assim como promover o pleno desenvolvimento da criança, que é inteiramente influenciado pela alimentação.
Criança bem nutrida não é criança gorda. Obesidade não é saúde. Além disso, é crescente o número de crianças com diabetes e colesterol elevado, como consequência de maus hábitos alimentares, que muitas vezes começam desde muito pequenos. Essas crianças se tornarão, na maioria das vezes, adultos obesos ou desenvolverão doenças relacionadas à falta de vitaminas, gerada pela alimentação desequilibrada.
Por outro lado as crianças desnutridas, de baixo peso, terão seu desenvolvimento afetado pela carência vitamínica: baixa estatura, problemas de visão, tendência à hemorragias, etc. Além dos problemas de saúde, a desnutrição gera ainda déficit de aprendizagem, dando à estas crianças um futuro incerto.
O fato é que a Semana Educativa da Nutrição Infantil deverá ser trabalhada em escolas públicas, com as crianças e com os próprios responsáveis, em postos de saúde e hospitais públicos, e em outros órgãos públicos, através de distribuição de folhetos explicativos, com a presença de profissionais de saúde capacitados a orientar e esclarecer as dúvidas da população em pontos estratégicos.
O Projeto se encontra atualmente em trãmite na Câmara Municipal de São Gonçalo. aguardando votação.

PROJETO - CESTAS BÁSICAS

PROGRAMA DE CESTAS BÁSICAS PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO
Este Projeto de Lei visa beneficiar os portadores de diabetes ou intolerância à lactose, de baixa renda. Esses pacientes tem a necessidade de consumir alimentos especiais, e sofrem com a falta de recursos para comprá-los. Os pacientes diabéticos não podem consumir açúcar. precisam consumir produtos dietéticos, além de uma alimentação saudável e equilibrada.; Já aqueles que tem intolerância à lactose não podem consumir nenhum produto que tenha leite de vaca, como manteiga, biscoitos e bolos, além de iogurtes, etc. Seu consumo limita-se a leites especiais, como o leite de soja e produtos fabricados com ele.
Nosso Projeto visa promover a saúde desses pacientes, através do fornecimento de alimentos próprios às suas necessidades. O Projeto prevê que a Secretaria de Saúde Municipal deverá cadastrar os pacientes, que mensalmente retirarão suas cestas em postos credenciados para esse fim.

CHUPETAS X CRIANÇAS

As chupetas encontradas no mercado podem ter diferentes modelos e funções, mas basicamente são formadas por um bico, um escudo e um puxador.
O bico pode ser ortodôntico (aquele achatado) ou convencional, que é redondo. Pode, ainda, ser de borracha (látex) ou de silicone.
O escudo, que é a aba, pode ser de material rígido ou flexível.
Borracha ou silicone?
Quando um dos pais apresenta tendência a qualquer tipo de alergia, opta-se, geralmente, por uma chupeta de silicone para o filho. Contudo, é preciso ficar atento porque o silicone é um material menos resistente às mordidas. Ou seja, existe o risco da chupeta se partir e o bebê engolir um pedaço.
Na hora da compra verifique todas as informações da embalagem e guarde-as para eventual consulta posterior. Deve conter informações de preparo para o uso, manutenção e segurança da chupeta, bem como a faixa etária e a posição correta de uso (nos modelos ortodônticos). E, ainda, todos os dados do fabricante, importador ou distribuidor e o telefone de Serviço de Atendimento ao Consumidor para contato em caso de dúvida ou problemas com o produto.
Se acontecer algum problema com a chupeta adquirida, o Código de Defesa do Consumidor garante o prazo de 90 dias para reclamar a troca do produto, ou obter um abatimento do preço ou, ainda, receber o dinheiro de volta, dependendo do ocorrido e da disponibilidade do produto.
Não esqueça também que a reclamação deve ser feita dentro do prazo legal e através de carta com aviso de recebimento – AR – ou por protocolo, com cópia, na empresa, pois somente assim o prazo da reclamação será interrompido até que o fornecedor dê uma resposta negativa ou resolva efetivamente o problema. Se a reclamação for por telefone, anote o nome do atendente e o número da reclamação.
Caso o fornecedor, o distribuidor ou o próprio fabricante não resolva o problema, será preciso entrar na justiça para reaver o prejuízo ou eventual indenização. Para isso, quanto mais documentado o consumidor tiver, melhor. Guarde todos os comprovantes, notas fiscais, propaganda, cartas, protocolos etc.
O que diz o INMETRO (Norma NBR 10334):
Sobre a Embalagem Toda embalagem deve conter as seguintes recomendações, nesta ordem de prioridade:
a) ferver a chupeta antes de usar;
b) não colocar laços ou fitas para prender a ponta da chupeta ao pescoço;
c) examinar regularmente, jogando-a fora quando estiver danificada;
d) não mergulhar a chupeta em substâncias doces, para prevenir cáries.

Além disso, de acordo com a norma, a embalagem deve conter os dizeres:
a) "Esta chupeta está de acordo com a NBR 10334"
b) o nome e/ou símbolo e C.G.C. do fabricante.
Material A distância entre o bico e o início do furo de ventilação exigido é de 5 à 6mm. A inadequada distância entre o bico e o início do furo de ventilação pode provocar asfixia da criança caso venha a engolir a chupeta. O disco também não pode apresentar rebarbas que são consideradas como pontas agudas que podem cortar peles muito delicadas.

CRIANÇAS E PRAIA

Verão e calor são os melhores cartões de visitas para a praia. Mas em excesso prejudica a saúde, principalmente das crianças. A praia requer cuidados redobrados com sol, vestuário, alimentação e acidentes.
O sol tem papel importante na absorção de cálcio e formação da vitamina D pelo organismo dos pequenos. A atenção fica para o horário. As crianças não devem tomar o sol das dez horas da manhã até as quatro da tarde, período que os raios solares causam queimaduras e são extremamente perigosos.
Como a pele dos bebês é muito sensível, filtros solares não são recomendados até o sexto mês de vida. Nesse caso, o fator de proteção pode ser feito através do uso de roupas leves, sombras e pegar sol durante 20 ou 30 minutos por dia, nunca entre as dez da manhã e quatro horas da tarde.
As crianças com mais de seis meses devem usar filtro solar com proteção 30 (FPS 30) ou mais adequados para a idade. Não se deve usar um filtro solar de adulto. Atualmente existem produtos específicos para as crianças.
Com o relógio apontando para um horário adequado para o banho de sol e com o filtro solar na mão, a aplicação do filtro solar nas crianças deve ser feita 30 minutos antes da exposição ao sol e reaplicado a cada duas horas ou a cada mergulho no mar, mesmo que o produto seja resistente à água. Não se esqueça de lugares como orelhas, pés, canela e lábios.
Devemos lembrar que mesmo as crianças que estão debaixo do guarda-sol podem receber a luz do sol refletida na água ou na areia e que em dias nublados ainda existe o perigo dos raios solares. Portanto, respeitar o horário, usar filtro solar e outros protetores como boné, camiseta, guarda-sol e quando possível óculos de sol são medidas que garantem maior proteção.
Bastante líquido - Devido ao calor, a sudorese (suor) aumenta, podendo provocar desidratação. Uso de roupas leves, boa alimentação e ingestão constante de líquidos devem ser providências tomadas.
As roupas das crianças devem ser confortáveis, de algodão e finas. Sungas e biquínis são os trajes ideais, mas devem ser retirados logo. O hábito de ficar com a roupa molhada após sair da praia favorece o surgimento de micoses da pele.
Outro recado: não deixe os pequenos na praia sem roupa. O contato com a areia ou cadeiras sujas também pode trazer problemas de pele.
Para evitar intoxicação alimentar e desidratação com diarréias e vômitos, não deixe seus filhos se alimentarem de frituras, alimentos de origem desconhecida ou sanduíches com maionese que podem conter bactérias. Esqueça espetinho de camarão, pastel, entre outros petiscos oferecidos.
Leve frutas e faça com que as crianças ingiram muito líquido, pelo menos dois litros, como água, sucos e água de côco.
Não podemos nos esquecer do cuidado redobrado que devemos ter com o mar. As crianças normalmente adoram, mas não tem noção do perigo que o mar representa. Nunca deixe os pequenos irem ao mar sozinho mesmo que saibam nadar. Fique só na beirinha. Leve sempre uma bóia ou colete salva-vidas para evitar qualquer susto. Para amenizar a ida das crianças ao mar, deixe uma piscina de plástico ao seu lado na areia, de preferência sob o guarda-sol.
Crianças que já começaram a andar devem estar identificadas com uma pulseira caso se percam. Para as crianças maiores mostre alguma referência do lugar onde estão quando chegarem à praia, assim localizarão com mais facilidade. Se todos os cuidados forem tomados, a praia será um lugar de diversão certa para os pequenos e não lugar de dor de cabeça.

Dicas
0 a 3 anos – Fundamental é respeitar o melhor horário para tomar sol, nunca entre as dez da manhã e quatro da tarde. O efeito do sol é cumulativo e pode trazer envelhecimento precoce e câncer mais tarde.
3 a 6 anos – Não deixe as crianças sozinhas na praia, use filtro solar com FPS acima de 30 e as identifique com pulseiras.
6 a 9 anos – as crianças já são um pouco mais independentes, mas nem por isso tem noção dos perigos do mar, sol e má alimentação. Converse e explique os motivos da proteção adequada.

10 DÚVIDAS SOBRE CÓLICAS

1 - É comum o bebê ter cólicas?
É comum e esperado. O período mais crítico é entre os 15 e os 45 dias, mas pode acontecer até o terceiro mês de vida do recém-nascido. Em geral, as cólicas aparecem sempre no mesmo horário. 2 - O que fazer quando o bebê começa a chorar?
A primeira coisa a fazer é observar. O choro é uma forma de comunicação do bebê. Reflete também uma questão comportamental. Muitas vezes os recém-nascidos choram porque se sentem inseguros no ambiente que estão apenas começando a conhecer. Os pais precisam lembrar disso na hora do choro e devem tentar se acalmar. A tranqüilidade deles é benéfica para o bebê.
3 - Como saber se o choro é por cólica?
A descoberta é por eliminação: se o bebê chora, a primeira opção a ser considerada é fome. A segunda e a terceira também. Depois, a indicação é verificar se ele está com calor, frio ou se fez cocô ou xixi. Cólica vai para o fim da lista.
4 - Por que ocorrem as cólicas?
A imaturidade do sistema digestivo é a explicação fisiológica. Essa condição implica movimentos reflexos (sem controle) de contração e relaxamento, que podem resultar em gases e levar à cólica. A tensão ou o estresse do ambiente podem ter influência, acentuando o sintoma. Aos poucos o organismo da criança vai regularizando o mecanismo, assim como acontece quando ela aprende a andar ou a falar. O movimento do intestino também precisa de um tempo para se coordenar. Para o bebê, tudo é novidade. Nem eliminar gases ele sabe. Apenas sente o incômodo e chora.
5 - É recomendado o uso de chás ou remédios fitoterápicos como a funchicória?
Não há qualquer comprovação científica de que os chás ou a popular funchicória tenham eficácia no combate às cólicas. Eles podem até fazer o bebê parar de chorar, mas é porque a atenção dele foi desviada para uma sensação nova no paladar. Esse seria um efeito placebo. A indicação de qualquer medicamento para cólicas só pode vir do pediatra.
6 - As massagens e o uso de bolsa de água quente funcionam?
A "ginástica" de esticar e encolher as perninhas favorece a eliminação dos gases. Fazer massagens, esquentar a barriga do bebê com bolsa de água quente ou com uma fralda quente ajuda a acalmar. Mudá-lo de posição também. Na hora da cólica, os bebês costumam sentir mais conforto quando carregados de barriga para baixo. Como a barriguinha fica pressionada contra o braço do adulto, o efeito é o mesmo da massagem ou da fralda quente. E idem se a mãe deitar o bebê de bruços sobre a sua barriga.
7 - Colocar o bebê para arrotar pode evitar cólicas?
Evita outro desconforto para o bebê, semelhante à cólica, que é a retenção daquele ar deglutido na amamentação. Mas a cólica tem origem na ação intestinal.
8 - A alimentação da mãe tem influência?
Segundo os especialistas, não há estudos científicos que comprovem esse efeito. Como acontece com qualquer pessoa e em qualquer fase da vida, a alimentação deve ser pautada pelo bom senso. A mãe não deve deixar de se alimentar bem por medo de provocar cólicas na criança.
9 - A ansiedade dos pais piora o problema?
Com certeza, pois deixará o bebê mais agitado, tenso, desconfortável. Certa ansiedade, no entanto, é inevitável. Um bebê novo em casa provoca muitas mudanças. Os pais estão conhecendo o filho e aflições e dúvidas são naturais. Ter consciência disso e de que o choro do bebê é o único recurso de comunicação, e não um problema, já é um primeiro passo para aliviar a ansiedade.
10 - O que pode ser feito para manter a tranqüilidade?
Os pais perceberão que a cólica tem horário certo. Assim, a dica é fazer com que o ambiente esteja o mais tranqüilo possível nesse momento. Evitar que muitas pessoas estejam no local e colocar uma música suave pode ajudar a criar um clima mais relaxado. Isso favorece a proximidade com a criança. O aconchego é mais importante para o bebê que qualquer receita milagrosa.

fonte: Revista Crescer

O QUE FAZER E O QUE NÃO FAZER COM SEU FILHO NA HORA DE DORMIR

O sono pode ser um assunto complicado para toda a família. As crianças não querem se separar de seus pais no fim do dia, estão a todo vapor e não querem interromper a diversão. É possível também que tenham medo de ficar sozinhas no escuro.
Pais que têm dormido pouco podem estar ansiosos por uma oportunidade de dormir ou até mesmo de estar um tempo juntos. Mas há muitos pais que gostam de passar mais tempo com seus filhos antes de dormir, pois trabalham o dia todo. A hora de dormir é um momento difícil para os pais também.
Veja como criar rotinas para a hora de dormir:

SIM: Pense muito bem ao escolher uma rotina Tenha em mente que nem todas as rotinas irão passar no teste do tempo. Assim que a atividade se fixar na mente de seu filho, ele começará a esperar por esse momento. Esteja convicta de sua escolha para que não se arrependa mais tarde. Aqui estão algumas boas rotinas, testadas a aprovadas. Você pode escolher: - Um banho morno, seguido por alguns minutos de aconchego no pijaminha. - Uma história ou uma música relaxante. - Uma música favorita cantada pelos pais ou por toda a família. Colocar a criança na cama junto com seu brinquedo ou paninho favorito e cobri-la. Um leve carinho nas costas.
SIM: Seja coerente Seja firme na hora de dormir e mantenha uma seqüência previsível de acontecimentos. Nunca mande a criança ir para a cama no exato momento de dormir, avise antes para que ela não relute depois. Não se esqueça de que a rotina deve ser executada onde elas dormem.
SIM: Faça uma atividade tranqüila Não estimule demais seu filho antes de dormir. Se for um bebê, retire todos os bichos de pelúcia do berço e dê o que ele mais gosta para acalmá-lo. A retirada dos brinquedos sinaliza que é hora de ficar quietinho. Se for uma criança mais velha, nada de discussões ou televisão antes de dormir.
NÃO: Deixe a rotina tornar-se muito elaborada Com um bebê de 10 meses, o tempo para a atividade será curto. Para uma criança que já anda ou em idade pré-escolar o tempo adequado é de 15 a 30 minutos. Se ultrapassar 30 minutos já é demais.
NÃO: Deixe a luz acesa É importante que o bebê aprenda a distinguir o dia da noite, e que a noite foi feita para dormir. Se ele acordar e estiver escuro, saberá que ainda não é hora de levantar. Não deixe uma luz muito forte acesa, pois poderá confundi-lo. Pode-se utilizar uma iluminação bem leve, “de chão”.
NÃO: Leve seu bebê para a cama com a mamadeira É verdade que mamar ajuda a tranqüilizar o bebê, mas tomar leite ou suco durante a noite pode causar cáries e, além disso, beber enquanto está deitado pode provocar aspiração do conteúdo líquido. Se seu filho estiver acostumado a dormir com uma mamadeira na boca, será difícil para ele pegar no sono novamente quando acordar durante a noite e não encontrar a mamadeira ou se ela estiver vazia.
SIM: Seja flexível Quando uma criança estiver doente ou estressada, não há nenhum problema em ser flexível na hora de dormir. Mas não abra mão da rotina toda. Por exemplo, você poderá ler mais uma história, mas não a deixe grudada na televisão.
NÃO: Comece a usar alimentos sólidos para ajudar o bebê a dormir Alguns pais acreditam que seus bebês acordam freqüentemente porque não se satisfazem com a dieta líquida. Mas o leite materno ou a fórmula são o alimento ideal para os bebês nos primeiros seis meses de vida. Os alimentos sólidos não ajudam a criança a dormir à noite, por isso, a menos que o pediatra recomende, não os introduza antes de seu filho completar seis meses de idade.
SIM: Dedique-lhe toda a sua atenção na hora de dormir A hora de dormir deve ser um momento especial para vocês. Não mude a rotina quando estiver preocupada com outra coisa. Concentre-se no bebê quando estiver acariciando, banhando ou lendo uma história. Vocês dois ficarão mais felizes.

(Fonte: Instituto Pampers)

O BANHO DO BEBÊ

O bebê pode tomar banho desde o primeiro dia de vida e o banho deve ser diário. Antes do banho lave bem as mãos a bacia ou a banheira do bebê com água tratada e na temperatura do corpo do bebê (água morna)
• Use sabonete neutro e evite xampus, talcos e loções perfumadas;
• Cuidado para não deixar entrar água nos ouvidos do bebê
• Após o banho do bebê seque bem o umbigo com uma fralda limpa e não cubra com pano, gaze ou esparadrapo. Deixe-o sempre descoberto permitindo que ele seque e caia sem problemas.
O umbigo do bebê seca e cai entre 7 e 15 dias. caso haja sangramento ou pus com mau cheiro no umbigo procure a Unidade de Saúde mais próxima da sua casa.

(Fonte: Ministério da Saúde)

5 MANEIRAS DE AJUDAR SEU FILHO A DEIXAR DE ROER AS UNHAS.

1 – Converse com o seu filho para tentar descobrir a razão do vício. Pode ser que ele esteja inseguro, ansioso ou até mesmo carente.
2 – Quando estiverem juntos, procure massagear suas mãozinhas com carinho. Use o toque o máximo possível
3 – Brinque de manicure com a criança. Se for menina, passe esmalte, mostre como as unhas podem ficar bonitas.
4 – Não dramatize a situação nem a menospreze. Observe se é passageira ou se parece mais séria. Nesse caso, procure ajuda profissional
5 – Não chame a atenção do seu filho quando estiver com a mão na boca. Convide-o para fazer outra atividade, como ler ou passear.

TESTE DO OLHINHO

ESTE MEU PROJETO TORNA OBRIGATÓRIO O TESTE DO OLHINHO EM MATERNIDADES PÚBLICAS MUNICIPAIS.
Este Projeto visa tornar obrigatório o Teste do Olhinho (ou exame do reflexo vermelho), exame capaz de diagnosticar e prevenir alterações visuais, como como a retinopatia da prematuridade, catarata congênita, glaucoma, retinoblastoma, infecções, traumas de parto e a cegueira. Segundo dados estatísticos, essas alterações atingem cerca de 3% dos bebês em todo o mundo. O Teste é simples, indolor e dispensa o uso de colírios.
De acordo com o Projeto, o Teste o Olhinho deverá ser realizado gratuitamente nas maternidades públicas nos bebês nascidos nas mesmas. Quando o bebê nascer em clínicas conveniadas com o SUS, a mãe receberá um encaminhamento para levar seu filho e realizar o teste na maternidade pública ou em clínica conveniada para o teste.
O Teste do olhinho é de grande importância para a saúde das nossas crianças e aguardamos com ansiedade sua aprovação na Cãmara Municipal de São Gonçalo.Pelo menos 60% das causas de cegueira ou de grave seqüela visual infantil podem ser prevenidos ou tratáveis se fossem detectadas precocemente, antes de se agravarem.
O pior de tudo é que mais da metade dos casos só tem o problema descoberto quando estão cegas ou quase cegas para o resto da vida. A Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediatrica prevê cerca de 710 novos casos de cegueira por ano. Problema que pode ser facilmente contornado com a realização do teste.

CENTRO DE TALENTOS E CRIATIVIDADE

INDICAÇÃO LEGISLATIVA FEITA POR MIM, PARA A CRIAÇÃO DO CENTRO DE TALENTOS E CRIATIVIDADE.
Voltado para crianças com altas habilidades/ superdotação, estudantes da rede municipal de ensino. Essas crianças hoje em dia não tem um ensino, adequado, voltado para seu aprendizado, que ocorre de maeira diferenciada. Muitas vezes, por aprenderem tão rápido, essas crianças perdem o interesse pela escola e acabam deixando as aulas ou rendendo muito menos do que poderiam, de acordo com seu potencial.
O Projeto, visa dar a estas crianças uma escola, que deverá trabalhar especialmente para estimular e ensiná-las do modo como aprendem. O Centro de Talentos e Criatividade busca dar as crianças com altas habilidades/superdotação a oportunidade de desenvolver todo o seu potencial.

PROJETO CONTRA SAIDINHAS DE BANCO

MAIS SEGURANÇA NAS AGÊNCIAS BANCÁRIAS
OBRIGA AS AGÊNCIAS BANCÁRIAS A COLOCAREM DIVISÓRIAS ENTRE OS CAIXAS, SEPARANDO-OS UNS DOS OUTROS E DA FILA.
De acordo com o Projeto, as agências bancárias deverão instalar divisórias entre os caixas de atendimento, e entre a fila e a pessoa que está sendo atendida, de forma que a transação que está acontecendo fique em total privacidade.
É de conhecimento geral o problema com as chamadas "saidinhas" de banco. Os funcionários das agências bancárias, assim como outros clientes do banco, tornam-se suspeitos de conivência com os bandidos, dificultando muito a identicação dos criminosos. Também torna muito difícil o trabalho da polícia que precisa identificar os envolvidos, que muitas vezes se passam por cidadãos comuns, infiltrados entre os clientes para observá-los.
Com o uso das divisórias, a observação será impossível, ficando só o caixa que está atendendo e o próprio cliente cientes da transação que está sendo realizada, diminuindo assim o risco de assalto após um saque na boca do caixa.

DEFICIENTE FÍSICO GRAVE NÃO INTERNADO

PROJETO QUE CRIA CENTRAL DE ATENDIMENTO DOMICILIAR AO DEFICIENTE FÍSICO GRAVE NÃO INTERNADO
Ementa: Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação da Central de Atendimento Domiciliar ao Deficiente Físico Grave Não Internado, Lei Federal n° 7.853/89, Art. 2°, no Município de São Gonçalo.
Criei este Projeto com o objetivo de atender o artigo da Lei Federal 7.853/89, que dá ao deficiente físico grave não internado o direito de ser atendido em sua residência por médico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e demais especialidades nais quais necessite ser acompanhado, gratuitamente pelo SUS.
Esse é reconhecidamente um direito desses cidadãos, uma vez que existe uma Lei Federal que os resguarde. Então por quê até hoje esse direitolhes é negado no nosso Município. Hoje em São gonçalo, apenas os que tem condições financeiras de arcar com tais despesas (que aliás, são altíssimas), recebem o atendomento devido. Aqueles que não tem condições, acabam recebendo tratamento precário, ou ficando sem tratamento, diminuindo muito sua melhora e sua expectativa de vida. Para o Governo, essa também é a melhor solução, pois agindo no tratamento preventivo, diminuirá os custos de uma possível internação.
Leia abaixo a trancrição da citada Lei:
Art. 2º Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico.
II - na área da saúde:
e) a garantia de atendimento domiciliar de saúde ao deficiente grave não internado;

A PELE DO BEBÊ

Sempre uma referência clássica em delicadeza, a pele do recém-nascido é muito mais forte do que parece. Tem um sistema de defesa antibacteriano que a protege contra infecções nos primeiros dias de vida, constataram cientistas suecos em um estudo recentemente publicado no British Journal of Dermatology. Essa proteção é formada antes de o bebê nascer, pela camada branca e gordurosa que o reveste dentro do útero. E explica uma reação na pele dos recém-nascidos, muito comum nas primeiras 24 a 48 horas após o nascimento, que costuma deixar as mães preocupadas. A pele fica cheia de manchinhas avermelhadas, às vezes acompanhadas de pequenas bolhas d’água. "É o eritema tóxico. Antes se achava que o eritema era provocado por uma reação imediata da pele do bebê a substâncias estranhas do ambiente, por alteração da temperatura do meio intra-uterino ou pelas células de defesa da mãe passadas ao bebê", explica a dermatologista Francisca Regina Carneiro, coordenadora do departamento de Dermatologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Dermatologia. "Essa barreira natural protegeria especialmente a pele dos recém-nascidos que precisam, por exemplo, ficar na UTI", diz a médica. Pré-defesa Para a dermatologista Luciana Baptista Pereira, professora da Universidade Federal de Minas Gerais, o estudo sueco ainda não é conclusivo. "O número de crianças avaliadas foi pequeno e não permite uma avaliação estatística segura." Ela ressalta que a hipótese de que o bebê tenha mesmo essa proteção natural é muito positiva. É que substâncias antibióticas fazem parte da nossa proteção cutânea, mas só começam a se formar após o nascimento, quando colônias de bactérias crescem na pele para desenvolver aos poucos uma flora bacteriana. "O estudo indica que a criança tem uma proteção anterior a esse processo, que impediria a colonização de bactérias agressivas, que poderiam causar infecções graves", assegura. Cuidados em casa Fraldas: Trocar freqüentemente, cerca de oito fraldas por dia, para evitar assaduras. Algumas crianças têm alergia ao gel da fralda. Se houver irritação, procure um médico. Limpeza: Na troca de fralda, limpe a criança com água fervida, em temperatura morna, com algodão. Use sabão só quando houver resíduo fecal. No umbigo, utilize álcool absoluto e não iodado, que também pode ser tóxico. Brotoejas: Para evitá-las, não coloque roupas escuras e de tecidos quentes no bebê, especialmente no verão. Produtos: Evite aplicar sem orientação médica. Algumas substâncias, como a uréia, encontradas nos hidratantes, podem ser tóxicas para o bebê. Banhos: Não devem ser freqüentes. O ideal é um por dia. Crostas: Aparecem no couro cabeludo e não devem ser cutucadas para não provocar infecções. Desaparecem naturalmente. Sol: Evite expor o bebê, principalmente das 10 às 15 horas. Até 6 meses de idade, não é recomendado o uso de filtro solar. Depois, recomendam-se filtros físicos, mais espessos, com fator a partir de 30.
FONTE: Revista Crescer, Editora Globo.

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA AS CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

Ao nascer
BCG , Hepatite B (HB)
2 meses
Poliomielite oral, Tetravalente (DTP/Hib), Hepatite B, RotavírusPn 7-valente, Menin C conjugada
4 meses
Poliomielite oral, Tetravalente (DTP/Hib), RotavírusPn 7-valente, Menin C conjugada
6 meses
Poliomielite oral, Tetravalente (DTP/Hib), Hepatite BPn 7-valente, Influenza
7 meses
Influenza
9 meses
Febre amarela (para áreas de risco)
12 meses
Sarampo/Caxumba/Rubéola, Varicela, Pn-7valente, Hepatite A
15 meses
Poliomielite oral, DTP, Menin C conjugada
18 meses
Hepatite A
4-6 anos
Poliomielite oral, DTP, Sarampo/Caxumba/Rubéola
Anualmente
Influenza

CENTRO DE INTEGRAÇÃO DE IDOSOS

Ementa: Dispõe sobre a aplicação do Art. 3° da Lei Federal n° 10.741, de 1° de outubro de 2003 (ESTATUTO DO IDOSO), no âmbito do Município de São Gonçalo.
Este Projeto de Lei que criei, visa beneficiar os idosos do nosso município. Trata da criação dos "Centro de Integração dos Idosos". O Art. 3° do Estatuto do Idoso, Lei Federal n° 10741/ 2003 diz: "É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária."
Este Projeto compreende a criação de um Centro onde os idosos encontrarão várias atividades voltadas para eles, tais como: cursos de artesanato, crochê, informática, costura, entre outros, onde os próprios idosos detentores de conhecimento nessas áreas poderão administrar as aulas e promover reuniões. Dessa maneira, não só poderão eles desenvolver atividades em conjunto com outros idosos, como também repassar seus conhecimnetos. Além disso, o Centro de Integração deverá também desenvolver passeios com os idosos da comunidade, à lugares de seu interesse, aproveitando o passe livre, o qual o idoso tem direito. Também oferecerá o Centro de Integração dos Idosos, palestras com assuntos de interesses deste público, como saúde, direitos e quaisquer outros temas que desejem os idosos se aprofundarem. O Centro promoverá a integração dos idosos da mesma comunidade a fim de criar um ambiente convidativo e agardável para o idoso frequentar.
Enfim, serão diversas atividades a serem desnvolvidas visando evitar a ociosidade e possibilitar ao idoso pertencer a um grupo, que o tire do isolamento social, da inatividade, passividade e estimula o reequilíbrio de alguns sentimentos característicos da velhice. Nosso principal objetivo e dar ao idoso uma velhice mais alegre, sem o sentimento de solidão e invalidez. O idoso pode ser muito produtivo e precisa acreditar nisso, para envelhecer de forma mais saudável, pois estando mais feliz, adoecerá menos.
Acreditamos que o idoso deve ser visto como um ser ainda em desenvolvimento, que aprende e pode contribuir ativamente para a sociedade.
Este Projeto já está em andamento na Câmara Municipal, e aguardo ansioso o dia de sua votação, pois quero acreditar que meus colegar de vereança se preocupam tanto quanto eu com os cidadãos idosos do nosso Município. Manterei vocês informados.
Se tiverem sugestões ou críticas, por favor deixe uma mensagem e tão logo responderei.
Um grande abraço à todos.

CÁLCIO - PRA CRESCER FORTE

Saber quanto e como fornecer o cálcio para as crianças é fundamental para garantir-lhes saúde na infância e no futuro. Que o cálcio é importante para as crianças todo mundo sabe. Mas incluir a sustância na dieta dos pequenos se mostra mais difícil do que muita gente imagina. Muitas crianças consomem diariamente quantidades insuficientes de cálcio. E a causa disso é a alimentação desequilibrada. Muitas crianças não tomam o café da manhã, refeição em que elas poderiam consumir mais facilmente cálcio no leite e no queijo, do que em verduras e legumes onde também são encontrados. Com a alimentação baseada em refrigerantes, sucos industrializados, biscoitos e salgadinhos, a substância fundamental para o crescimento dos ossos e a formação dos dentes fica esquecida. As taxas de cálcio devem ser repostas durante a vida toda, e isso deve começar nas primeiras semanas de vida com a amamentação. Quando o consumo é pequeno na infância, pode surgir o raquitismo (a criança cresce menos do que o normal) e aumentar as chances de osteoporose no futuro. Mas como fornecer o cálcio necessário para as crianças e quanto cada idade precisa para se suprir corretamente? Até os seis meses de vida, a apenas o leite materno oferece todos os nutrientes indispensáveis para o desenvolvimento saudável do bebê. A partir dessa idade, os valores mudam conforme a idade (veja tabela).
O cálcio é um dos nutrientes que a criança precisa em maior quantidade. Mas não é tão difícil alcançar os níveis desejáveis. Basta manter uma alimentação balanceada As principais fontes são o leite e seus derivados, como o queijo e iogurtes (esses últimos são os maiores fornecedores da substância). Mas verduras como couve, brócolis e couve-flor e peixes como a sardinha também oferecem boas taxas de cálcio. O problema muitas vezes está na falta de conhecimento dos pais, que não sabem quanto de alimento é necessário para suprir o valor do nutriente e fazem misturas com a comida que atrapalham a sua absorção. Um erro bastante comum é misturar o leite com fontes de cafeína. O leite com chocolate, com café ou com chá perde boa parte de sua função nutricional porque o corpo não absorve todo o cálcio com a presença dessas substâncias. Um copo de 250 ml com duas colheres de achocolatado, por exemplo, perdeu mais da metade do cálcio. O ideal é que o leite seja batido com alguma fruta ou que os pais ofereçam outras fontes, como queijos e iogurtes. Compensar tomando dois copos de leite com chocolate não é recomendado porque dessa forma se dobra a ingestão de açúcar, presente no achocolatado também. Misturar a substância com alimentos que contém ferro, como feijão, também deve ser evitado. Isso porque o cálcio atrapalha a absorção do ferro. Tomar leite durante a refeição ou logo em seguida não é recomendado. O correto é que os pais esperem duas horas para consumir qualquer fonte de cálcio, depois de ingerir ferro.Para garantir que as crianças cresçam fortes e saudáveis, além de fornecer o cálcio, ativar a vitamina D presente no corpo também é muito importante. A vitamina D está presente em praticamente todos os alimentos e é importante para que o organismo absorva o cálcio. Para ativá-la, é necessário que as crianças tomem um pouco de sol.Para cada idade, a quantia certa de cálcio: Até 3 anos de idade - 500 mg/dia De 4 a 8 anos: 800 mg/dia De 9 ou mais: 1300 mg/dia Valores de alguns alimentos 1 copo de 250 ml de leite puro: 862 mg de cálcio 1 fatia média de queijo (30 gr): 772 mg 100 gr de brócolis: 567 mg Necessidade diária de cálcio: 1.300 mg
FONTE: Folha de Londrina.

Queridos Amigos, Boa Tarde!

Queridos amigos, boa noite!
É com imensa alegria que escrevo à vocês esta primeira mensagem. Há muito que trago comigo o desejo de expor aos amigos, pacientes e eleitores minhas idéias e meus projetos relacionados a esse novo caminho que traçamos juntos. Meu objetivo principal neste trabalho como Vereador do Município de São Gonçalo é o mesmo que me levou ao serviço médico: a preocupação com o bem estar do próximo. No meu trabalho como pediatra (o qual continuo exercendo com a mesma dedicação de sempre) pude sempre cuidar das crianças, que são o futuro da nossa sociedade.
Trabalhando como Médico Pediatra há 35 anos em São Gonçalo, em lugares como Hospital Geral do Colubandê, Hospital Luís Palmier, Pronto Socorro de Alcântara, no meu consultório particular, além de muitos outros hospitais e clínicas, e do trabalho como Sub-Secretário de Saúde no governo anterior, estive em contato direto com a população gonçalense, com suas carências e necessidades. Pude observar de perto o quanto o povo está abandonado nas suas necessidades mais especiais, que são a saúde, educação, saneamento básico. Sem contar a falta de empregos crescente em todo o país. Diante disso, decidi tentar fazer algo mais, dar uma contribuição mais representativa no intuito de elevar a qualidade de vida no nosso querido município. Candidatei-me ao cargo de Vereador e fui eleito com 3012 votos em 2008, tomando posse em janeiro de 2010, juntamente com os outros 20 Vereadores Municipais.
Desde então tenho procurado atender às solicitações dos meus amigos eleitores, da melhor maneira possível, que procuram minha ajuda no gabinete ou mesmo no consultório. São diversos pedidos de melhorias em atendimento médico, saneamento básico, iluminação, entre outros. Tenho ainda vários Projetos de Lei, onde posso lutar de maneira mais efetiva para alcançar mudanças, colocando nos Projetos soluções para sanar as carências da população.
O objetivo principal deste blog é deixá-los a par dos trabalho por mim desenvolvidos como Vereador. Estarei expondo aqui meus projetos de Lei, além de tudo aquilo que planejo realizar como Vereador e, também, as vitórias que alcançarmos juntos.
Você, cidadão gonçalense, eleitor, paciente ou amigo, desejando entrar em contato comigo, pode mandar-me um email, ou procurar-me no meu gabinete na Câmara Municipal de São Gonçalo, na Av. Feliciano Sodré, n° 100, Centro - SG, tel. 3078-3426.
Logo estarei expondo aqui o primeiro Projeto de Lei que apresentei na Câmara Municipal.
Um grande abraço!